Turisticamente falando, Boa Vista acaba sendo um ponto de apoio para os aventureiros que vão para o Monte Roraima. Foi uma pena não conhecer o Monte Roraima estando tão “perto” dele, mas fazer uma trilha de 6 dias para se chegar até lá não é a minha praia. 😉
Infelizmente, o estado não está preparado para o turismo. O que é uma pena, pois acredito que tem um super potencial para turismo ecológico. Praticamente não há informações à respeito.
Quase conheci a Serra do Tepequém que fica a 210km da capital (mal comparando com o o Rio de Janeiro, seria a região serrana deles) e possui várias cachoeiras. Porém, foi uma época em que meu marido trabalhava até no fins de semana, impossibilitando nossos passeios. Outro lugar que ouvi dizer que é muito bonito e com cachoeiras é o Uiramutã, mas muito longe e sem infra estrutura.
A capital, em si, possui monumentos e praças como pontos turísticos. A cidade de Boa Vista possui suas “praias” de rio na época da vazante do Rio Branco. Quando chegamos na cidade, era época da cheia e, quando fomos embora na época da vazante, já dava para ver os bancos de areia que formam as praias. Não experimentei suas praias de rio, mas fiz o passeio de barco pelo rio Branco para ver o pôr-do-sol. Passeio super agradável!
No bairro que morei em 2013 (Caçari), havia um parque bem legal chamado Bosque dos Papagaios, lugar onde animais maltratados por contrabando de animais, recebiam tratamento e repouso.
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